12 abr

5 brincadeiras antigas para divertir e unir pais e filhos

Brincar é uma linguagem universal. É por meio das brincadeiras que crianças de diferentes idades e até mesmo lugares do mundo conseguem se entender como se fossem melhores amigas. No caso de pais e outros adultos, as brincadeiras antigas podem, além de servir como passatempo e diversão, melhorar as relações.

No texto que a Brubrinq trouxe para você hoje, nós iremos te mostrar 5 brincadeiras antigas para pais e filhos. Note que cada uma delas pode ser praticada com facilidade, sem precisar de muitos materiais. Continue a leitura abaixo e confira!

5 brincadeiras antigas

Amarelinha

Quem não lembra daquele clássico caminho desenhado com giz no chão? Intercalando os números de 1 a 10 em casas sozinhas e duplas, este pequeno mapa conta também com uma última casa com o escrito “céu”, indicando o vencedor.

O objetivo do jogo é percorrer todas as casas, uma por uma, pulando com um pé só nas casas individuais e com os dois nas casas em duplas. Porém, com um pequeno detalhe: a pedrinha. No início de cada rodada, uma pedrinha deve ser jogada na próxima casa, seguindo a ordem numérica. O jogador não poderá pisar na casa que estiver com a pedra.

Bolinha de gude

De todas as brincadeiras antigas, essa é uma das mais lembradas por pais e mães ao redor do país. As bolinhas de gude, também chamadas de berlinde em algumas regiões, são aquelas pequenas bolas feitas de vidro. Os tipos de brincadeiras feitos com essas bolinhas são inesgotáveis, podendo ir até onde a imaginação permitir.

A mais conhecida e praticada, no entanto, é a do círculo no chão, na qual o objetivo é retirar as bolinhas do adversário do círculo desenhado, ficando com elas para si. No final, quem tiver com mais bolinhas é o vencedor.

Peteca

Com origens indígenas, a brincadeira da peteca hoje já está difundida em todo o planeta. Sua mistura com o tênis resultou no badminton, esporte que é praticado nas Olimpíadas desde a edição de 1992, em Barcelona.

As regras são simples: basta reunir um grupo de pessoas, desde duplas até quanto o espaço disponível permitir e jogar a peteca para cima, passando por todos. O objetivo é, sem segurar, não deixá-la cair.

Cabo de guerra

Assim como praticamente todas as brincadeiras antigas citadas anteriormente, temos mais um exemplo fácil de ser praticado, exigindo pouquíssimos materiais. O cabo de guerra, também conhecido como jogo da corda, precisa de apenas uma corda e os dois grupos participantes.

Então, faz-se uma linha no centro e cada grupo fica em um lado, segurando uma ponta da corda. O objetivo de cada equipe é puxar o seu lado com força, fazendo com que o grupo adversário atravesse a linha central.

Telefone sem fio

Enquanto as anteriores precisavam de poucos materiais para dar início à brincadeira, o telefone sem fio não precisa de nenhum. Basta ter vontade de brincar e muita criatividade, além de um grupo grande de pessoas.

A brincadeira começa com a primeira pessoa, a qual inventa uma frase e fala no ouvido da segunda. Ela, da mesma maneira, passa a frase para o próximo, até chegar no último participante. Ele, por sua vez, fala em voz alta a frase que ouviu, para que todos confiram se ela chegou ao destino como começou.

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