Brincar é uma atividade fundamental na vida das crianças, pois além de divertir, desenvolve a imaginação e a curiosidade. As brincadeiras ao ar livre ainda garantem o contato com a luz solar e a realização de atividades físicas, e não é diferente para as crianças com necessidades especiais, o que justifica a importância de um playground inclusivo.
Quem tem filhos cada vez mais está procurando condomínios que ofereçam esses espaços como alternativa de lazer e socialização entre as crianças. A facilidade de não precisar se deslocar com os pequenos para ambientes externos e a segurança, são alguns dos motivos pela preferência por moradias que contem com esses locais de diversão.
Proprietários de condomínios que não investirem em ambientes com playground inclusivo estarão cada vez mais em desvantagem no mercado. Entenda por que.
Lei da acessibilidade
Garantir a acessibilidade em todos os espaços públicos, incluindo condomínios, é lei! O Decreto Federal 5.296/2004 regulamenta as seguintes leis: 10.048/2000 e 10.098/2000. Ambas dispõem sobre a necessidade de certos espaços terem acessibilidade para pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
Além de serem acessíveis, esses locais devem evitar qualquer barreira que limite ou impeça o seu uso por portadores de necessidades especiais. É importante deixar clara a diferença entre acessibilidade e inclusão.
No caso de um playground, inclusivo é aquele que tem estrutura feita para crianças com deficiência ou mobilidade reduzida. Parquinhos inclusivos são adaptados, já os acessíveis apenas facilitam o seu uso.
Direito ao lazer
O direito ao lazer está previsto na Constituição de 1988 para crianças e adultos. Por isso, a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, do governo federal, aprovou o projeto de Lei nº 11.982/2009, que torna obrigatórias as adaptações em parques de diversões.
Com o objetivo de atender ao direito e à necessidade das crianças especiais, muitos municípios já aprovaram leis que estendem as adaptações para os brinquedos de playgrounds públicos e privados. Todo parque construído ou reformado, a partir de 2012, deve atender à lei da acessibilidade.
Desvantagens de não ter um playground inclusivo
Garantir a inclusão nesses espaços permite que os playgrounds recebam todos os perfis de crianças. Se o local não for acessível, irá prejudicar a integração e o convívio entre crianças com diferentes tipos de necessidades, o que acaba resultando na exclusão e isolamento e dificultando o processo de respeito às diferenças.
Além disso, para os pequenos que possuem necessidades especiais, o playground inclusivo não é apenas um local de lazer. Ele promove o exercício da coordenação motora e possibilita o trabalho psicológico e a terapia ocupacional, ou seja, faz parte do desenvolvimento e tratamento das crianças.
Diversas pesquisas comprovam que a inclusão gera empatia e a percepção da diversidade como um valor. Pessoas sem deficiência que frequentam ambientes inclusivos têm menos opiniões preconceituosas e são mais receptivas às diferenças. Se o espaço não proporcionar essa diversidade, os pequenos não terão a oportunidade dessa vivência.
É por meio da diversidade, ou seja, da reunião de várias características que um indivíduo é considerado único. Essas particularidades trazem inúmeras contribuições para o mundo. Para os pequenos não é diferente, os vários pontos de vista quando unidos, podem trazer muitos benefícios para o desenvolvimento deles.
Condomínios devem construir um playground inclusivo ou reformar o já existente, para que todas as crianças, independentemente de possuírem alguma limitação ou não, possam frequentar o local. Mais do que lei, é uma questão de inclusão, respeito, diversidade e garantia de qualidade de vida.
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